terça-feira, fevereiro 26

Escola Profissional de Felgueiras - Ninguém pode ficar mesmo indiferente!...


 Hélder Quintela

Infelizmente, após os acontecimentos da semana passada, - nomeadamente das duas partes da reunião do Executivo Camarário em que se discutiu o plano que o executivo liderado pelo Dr. Inácio Ribeiro pretende implementar na Escola Profissional de Felgueiras -, e após a leitura atenta da Ata da Reunião, é para mim claro que este executivo está a gerir de forma inqualificável um processo demasiado importante e sensível, que pode colocar em causa a sustentabilidade de uma Escola, de um Estabelecimento de Ensino que tem contribuído para a formação profissional de técnicos qualificados em diferentes áreas, sendo uma das mais relevantes a do Calçado obviamente!

 
Contudo, além de criticar a condução do processo, e facto muito mais importante e relevante do que esse, não concordo com o modelo proposto: dissolver a actual entidade proprietária da EPF, e juntar as actividades desta empresa detida maioritariamente pela Câmara Municipal de Felgueiras numa nova empresa municipal que há-de também dedicar-se a actividades como a gestão de actividades culturais, do ambiente... 
Este modelo não foi seguido e adoptado em outros municípios, até porque pode colocar em causa de facto o regular funcionamento da Escola Profissional de Felgueiras, sendo que aquele que deveria/deverá ser seguido é a Alienação da participação do Município na empresa Ensino Profissional de Felgueiras, e permitir a continuação da actividade normal desta entidade.

O modelo aprovado pelo executivo, que "fez ouvidos de mercador" às propostas apresentadas na reunião do executivo (que foi pública, e como foi útil que tivesse sido pública), e que carece de aprovação ainda na Assembleia Municipal, pode colocar em causa a legalidade de funcionamento da instituição e, em risco os financiamentos associados ao nível das candidaturas a fundos europeus. E desta forma, colocando-se em risco a continuidade de funcionamento deste estabelecimento de ensino profissional.

Atendendo à (i) forma como o processo foi gerido, (ii) às dúvidas que existem se o modelo defendido pelo executivo não conduzirá a Escola Profissional de Felgueiras a um caminho tortuoso e de dúvida, (iii) à necessidade de clarificação do que realmente a autarquia pretende fazer, os deputados municipais têm a oportunidade de na Assembleia Municipal de quinta-feira forçarem uma paragem de planos inacabados, para que este assunto seja gerido de forma a que o futuro da Escola Profissional de Felgueiras seja completamente assegurado, sem riscos, e com garantias reais! Que seja um processo transparente, ouvindo os envolvidos, e não apenas estando disponível para conversar depois de decisões tomadas! (Será que ainda alguém se lembra das críticas que fazia em outros tempos aos líderes autárquicos - "ouve o que eu digo, não  aquilo que faço")!

Entre os deputados municipais, os senhores Presidentes de Junta têm um papel decisivo: eles sabem bem o valor que a Escola Profissional de Felgueiras tem tido na formação de muitos jovens das suas freguesias. Bem sei que o actual momento pré-eleitoral aconselha alguns jogos de cintura, muito mais com a reestruturação organizativa de freguesias... Mas, em assuntos tão importantes de elevado interesse público, estes devem sobrepor-se a todo e qualquer interesse político-partidário!

Interesse político-partidário que também pode estar a toldar a tomada de uma posição diferente neste assunto por parte do Executivo Municipal felgueirense!

 
Além disso, bastará olhar para a Proposta de dissolução E.P.F. - Ensino Profissional de Felgueiras, Lda., que incorpora a documentação da Ata n.º 4, 2013.02.21 do executivo, para ficarmos sem perceber de facto quais as reais intenções. Ora vejam:

 
- "(...), a Câmara Municipal de Felgueiras propõe à Assembleia Municipal que,  (...), seja aprovada a dissolução da EPF, (...)";


- "Sem prejuízo do agora exposto, mais se propõe que se proceda à avaliação da quota dos 99% do capital social detida pelo município na E.P.F. - ENSINO PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS, LDA para possível alienação, a ocorrer antes da eventual dissolução".

Eu percebo que o executivo possa estar, com esta forma de actuação, apenas a tentar ganhar tempo - como se 6 meses não tivesse sido já um tempo razoável para estruturar uma solução sólida - , e que no final a solução seja mesmo a alienação da participação do município. Mas entretanto o mal pode estar feito. E, para evitar isso, para proteger a Escola Profissional de Felgueiras, que não é um edifício, mas sim um Projecto Educativo com pessoas (alunos, professores, funcionários), os deputados municipais devem responsavelmente - não se deixando levar pelas distracções do fumo que é lançado na discussão apenas para desviar as atenções do essencial -, indicar ao executivo que deve trabalhar numa proposta final e recusar o que lhes será apresentado. Com esta atitude estará a ajudar o executivo a tomar uma decisão sustentada e estruturada que garanta sem dúvidas o futuro da Escola Profissional de Felgueiras.


Como disse na minha primeira intervenção sobre este assunto (aqui), e afirmação que continua hoje tão válida hoje como há uma semana, não acredito que o objectivo final da extinção da entidade proprietária da Escola Profissional de Felgueiras seja acabar com a própria escola... Isso seria um crime político, de gestão e sobretudo de desvalorização da instituição. De desperdício, e de má conduta! Mas, a forma como este processo está a ser conduzido, na prática, pode resultar no fim da Escola Profissional: pela quebra de confiança, pela instabilidade, pela imagem que será passada a eventuais novos alunos, pela crise que inevitavelmente se instalou e cujas proporções só o Dr. Inácio Ribeiro tem a capacidade de terminar... Recuando, e assumindo de forma muito clara que a Escola Profissional de Felgueiras é um projecto de futuro e com futuro, assegurando todas as condições para que o projecto educativo que tanto tem contribuído para o concelho não seja colocado em causa, não colocando em questão o projecto educativo, os alunos, os professores, os funcionários.

domingo, fevereiro 24

Tenho pena, na verdade tenho pena…


Vem aqui caro Bruno, finalmente, escrever neste espaço que esteve à sua disposição a meu convite, num espaço de debate plural que sempre desejei que fosse. Nunca fui apologista de unanimismos nem de seguidismos bacocos. Verifico com muito agrado o seu regresso a este espaço, mesmo que apenas sirva para passar as mensagens que maior impacto político lhe possam servir.
Gostaria contudo de lhe lembrar que não pretendi aqui – e pode-se referir a mim diretamente – dizer que as pessoas ganham de forma exagerada em função daquilo que produzem, mas sim que se não tivessem visto o seu “futuro” e os seus ordenados muito superiores àqueles que a grande maioria dos felgueirenses ganham em "risco", não teriam tido este empolamento das circunstâncias. Agradeço-lhe ter-me eleito como alvo pelas minhas palavras, mas olhe que não sou candidato a coisa nenhuma.
Se não tivessem tido a cobertura política e o aproveitamento da mesma situação por parte dos vereadores da oposição (legítima, diga-se!) mas que o único e grande objetivo é político, não uma verdadeira preocupação com a EPF.
Se assim fosse, o Bruno e a vereadora Fátima Felgueiras, tiveram nas vossas mãos durante muito tempo o dossiê “EPF” e podiam ter resolvido a questão, preferiram não o ter feito.
Deixe que lhe lembre que se estivermos a falar de presentes, lembro-lhe o passado, e a prenda que nos deixou, quando destruiu por completo um estádio municipal para realizar uma prova, e a liberdade de opinião que hoje defende (legitimamente) não a aplicou no passado, processou um membro deste blogue que emitiu aqui a sua opinião por muito menos abuso na linguagem e no tom que hoje usa. Na altura calar opiniões era mais fácil usando o erário público.
Quanto à EPF, e ao seu extraordinário percurso, tenho pena que só agora - eu já o faço há muito tempo - se tenha lembrado de publicar aqui os seus feitos, tenho mesmo muita pena.

Trabalho, empenho e dedicação...




Depois da tentativa de branqueamento do passado da Escola Profissional de Felgueiras, com insinuações de remunerações principescas, tachos e interesses pessoais, nada como o presente continuar a falar por si...

Isto a propósito dos últimos prémios ganhos pela Escola Profissional de Felgueiras... Mais concretamente à participação pela segunda vez no concurso de “ACESSÓRIOS DE MODA – NAMORAR PORTUGAL 2013” cuja Final se realizou no passado dia 23 de Fevereiro, em Vila Verde - Braga.
A EPF apresentou a concurso DOZE projetos de acessórios de moda, idealizados e construídos pelos alunos do 2º ano do curso profissional Técnico de DESIGN DE CALÇADO, orientados pelos formadores Fernanda Silva, João Barros e João Sampaio.
No final, o prestigiado Júri atribuiu o primeiro e segundo lugares a dois projetos dos alunos da EPF.

O Concelho de Felgueiras, a Escola Profissional, os seus alunos e professores estão mais uma vez de parabéns. 

Pena que alguns não vejam aquilo com que estão a acabar...

 

quarta-feira, fevereiro 20

Escola Profissional de Felgueiras (III)

Caro Sérgio Martins

Confesso que ponderei escrever hoje aqui este post, sob pena de fazendo-o estar a alimentar o problema com que a Escola Profissional se depara numa óptica que considero absurda.

De qualquer forma, entendi que este assunto é sério de mais para que se possam levantar questões que são tão despropositadas e injustas, que caso não o conhecesse minimamente, acharia que não seriam a sua opinião mas sim uma encomenda...

Se me pretendeu incluir no grupo de "pessoas completamente identificadas que procuram criar junto de professores, alunos e pais" o pânico, deixo-lhe aqui apenas alguns apontamentos:

- A petição que lancei foi uma forma de cidadania que entendi utilizar para alertar para um problema com que se depara a Escola Profissional de Felgueiras e que a maioria no Executivo tencionava fazer passar sem qualquer tipo de reflexão ou discussão;

- Não viu da minha parte mais nenhum comentário ou incitação a participações no que quer que fosse, ou seja, toda a evolução, discussão sobre o tema foi do mais genuíno que existe na sociedade civil;

- Apenas respondi aos pedidos de comentários formulados pelo Expresso de Felgueiras em relação à petição. Aliás, para que perceba que não há aqui nenhum tipo de aproveitamento político, ainda esta tarde que passou, recusei prestar declarações a um canal da televisão, porque a discussão política será feita no local própria, que é a reunião de Câmara.

Mas como percebe... com isso posso eu bem...

Agora os comentários que fez no segundo post sobre tachos, pagamentos principescos, poderes instalados... isso não... com isso eu não posso bem...

Digo-lhe aliás que considero a simples insinuação um insulto às dezenas de profissionais sérios e dedicados que trabalham na escola profissional...

Poderá sempre pela maior facilidade de contato, perguntar ao Dr. José Mendes ou ao Dr. Joaquim Ribeiro, se quando foram (meus) professores na escola profissional, tinham algum tacho ou remunerações principescas... ou se conhecem alguma dessas situações... certamente que não!

Aliás, com a convição que o meu caro Sérgio Martins escreveu, certamente é conhecedor dos tachos e das remunerações principescas... pode por favor evidenciá-los aqui?

Já agora, o que me diz de o Senhor Presidente, em simultâneo com a decisão de dissolução da EPF, ter deliberado na Assembleia Geral da EPF a nomeação de mais 2 gerentes por ele indicados e que serão remunerados pela EPF? Quer falar de tachos.... então averigue quem serão estes 2 gerentes... se quiser posso dar uma pista... Presidente da Mesa do Plenário da JSD de Felgueiras... estamos conversados?

Abraço...

terça-feira, fevereiro 19

Escola Profissional de Felgueiras (II)


Por aquilo que se começa a ver transparecer nas redes sociais, afinal o que está em causa não é o “encerramento” da EPF, o que está em causa são os poderes instalados, os compadrios e o medo de se perderem tachos de muitos anos principescamente remunerados.
Pensei eu que o que estava em causa era “manter” uma escola que tem sido premiada em muitas áreas, que está francamente ligada ao concelho e ao seu tecido empresarial. Pensei eu que era isso que estava em causa, mas não… há outros interesses que não se inibem de usar professores, alunos e os seus pais como arma de combate pessoal e político, é pena assistir a esta instrumentalização de uma instituição como a EPF.

Escola Profissional de Felgueiras


Estejam tranquilos, ninguém, muito menos o executivo municipal, quer acabar com a Escola Profissional de Felgueiras (EPF).
De uma forma resumida:
Fruto da lei 50/2012 de 31 de agosto, as autarquias locais têm que efetuar uma reorganização das empresas municipais com participação do município no seu capital. O que acontece com a Ensino Profissional de Felgueiras, lda, empresa que detêm a Escola Profissional de Felgueiras é que é detida em 99% do seu capital social pela câmara municipal.
Como a lei força a alterações no âmbito das empresas municipais, a câmara vai efetuar alterações em várias empresas e não apenas nessa, reunindo numa só, todos os serviços cuja competência pertença à autarquia.
A única questão que aqui se coloca é apenas e só uma mudança da sociedade “dona” da Escola Profissional de Felgueiras, e não a sua continuidade!
A única coisa que lamento no processo é o pânico que algumas pessoas completamente identificadas procuraram criar junto de professores, alunos e pais.

domingo, fevereiro 17

Escola Profissional de Felgueiras - impossível ficar indiferente!

Impossível ficarmos indiferentes!


Estranhamente, só a poucos dias da tomada de decisão pelo executivo municipal, a propósito de uma eventual dissolução da entidade proprietária da Escola Profissional de Felgueiras, veio a público esta vontade... Felizmente, o vereador Bruno Carvalho lançou uma petição que se propagou nas redes sociais, e que vai alertar todos para uma decisão que será lesiva e porá em causa o futuro de uma instituição de ensino que se assumiu pela sua qualidade e pela sua capacidade de iniciativa. 

Capacidade de iniciativa que até serviu para que o sr. Presidente da Câmara assumisse o papel de protagonista principal, relegando a organização de facto para um plano secundário e sem visibilidade: sim, estou a falar da última edição da Descalço... Além disso, presume-se que as palavras que o Dr. Inácio Ribeiro transmitiu aos alunos e professores da Escola Profissional de Felgueiras em alguns eventos internos não eram ideias ocas, como diz o povo, ditas da boca para fora...

Não acredito que o objectivo final da extinção da entidade proprietária da Escola Profissional de Felgueiras seja acabar com a própria escola... Isso seria um crime político, de gestão e sobretudo de desvalorização da instituição. De desperdício, e de má conduta! 

Mas, a forma como este processo está a ser conduzido, na prática, pode resultar no fim da Escola Profissional: pela quebra de confiança, pela instabilidade, pela imagem que será passada a eventuais novos alunos, pela crise que inevitavelmente se instalou e cujas proporções só o Dr. Inácio Ribeiro tem a capacidade de terminar... Recuando, e assumindo de forma muito clara que a Escola Profissional de Felgueiras é um projecto de futuro e com futuro, assegurando todas as condições para que o projecto educativo que tanto tem contribuído para o concelho não seja colocado em causa, não colocando em questão o projecto educativo, os alunos, os professores, os funcionários.

Por mais que a Escola Profissional de Felgueiras seja um projecto muito ligado e acarinhado pela Dra. Fátima Felgueiras, e que este executivo e os partidos que o apoia tenham algumas contas políticas a ajustar com algumas pessoas, o pretexto de cumprimento de uma lei não pode ser o início do fim da EPF. O pretexto de cumprimento de uma lei, que até pode ter um espírito diferente daquele que o executivo lhe está a dar, não pode servir para liquidar projectos válidos liderados por pessoas com outras ideias políticas, nem com o objectivo de branquear contas de outras instituições e/ou empresas municipais ou participadas pelo município!

Relativamente à empresa que suporta a Escola Profissional de Felgueiras, parece que os critérios da lei que tem, e bem, por objectivo clarificar as participações empresariais dos municípios podem não ser aplicáveis... Até porque se trata de uma entidade que tem demonstrado uma sustentabilidade saudável!

Esperemos ... acreditando no bom senso do executivo liderado por uma pessoa de bem e que sabe o valor da educação e das dificuldades que muitos têm no seu acesso... 
Que reine o bom senso, e que este executivo não fique conhecido como o de corta-fitas de obras lançadas por outros executivos, e de comissão liquidatária da EPF...

Esperemos... que a inexperiência política deste executivo, a falta de experiência autárquica a que o Dr. Paulo Rebelo aludiu recentemente em entrevista ao Expresso de Felgueiras, não cause mais um dano irrecuperável: o fim da Escola Profissional de Felgueiras...  

... E sobre isto ninguém pode ficar indiferente!



quinta-feira, fevereiro 7

O Costa é que a sabe toda (*)


António José Seguro arrisca-se a ser outro Ferro Rodrigues. Aguentar o embate frontal, fazer a travessia do deserto e dinamitar o governo para que António Costa, acione o mecanismo que vai fazer desabar o governo.
O partido socialista tem esta apetência particular para lutas fratricidas na hora da tentativa de assalto ao poder com uma intensidade superior – pelo menos pública – que os outros partidos políticos. O poder sempre foi tentador e o assassínio político uma ferramenta para a concretização dos objetivos.

Todos sabíamos que Seguro seria um líder a prazo, a não ser que os tabus – António Costa e António Vitorino – nada fizessem. António Costa fez, ou melhor, outros fizeram com que acontecesse. O sempre omnipresente braço direito de José Sócrates, Pedro Silva Pereira, em conjunto com Francisco Assis e Sérgio Sousa Pinto encarregaram-se de fazer acontecer agora, “por acaso” a crise de liderança socialista. E vão manter Seguro em lume brando até ao momento que deixe de ter condições para liderar. António Costa impõe condições para que Seguro una o partido e ainda estabelece prazo até ao dia 10 de Fevereiro!

Mas Seguro geriu mal todo o processo. Começou por tentar desvalorizar os avanços da oposição interna, deixou subir de intensidade a discussão pública para depois tentar fechar tudo nos órgãos do partido. Como diria Irina Golovanova, especialista em linguagem corporal, Seguro dizia uma coisa e o seu corpo mostrava toda a preocupação e desconforto perante a situação. Da mesma forma, foi interessante analisar o comportamento de Pedro Silva Pereira no momento em que António Costa proferia umas declarações à saída da reunião da comissão política e, do meu ponto de vista, é mesmo uma questão de tempo até Seguro ser afastado.

Em Felgueiras, a câmara municipal em parceria com a ANIMAR e a ADERSOUSA realizou uma ação de sensibilização para as redes colaborativas de produção local. Coisa de pouca monta, dirão alguns, mas muito importante na minha opinião. É com ações como estas que se mudam as atitudes enraizadas de gerações de negócios em busca de novos produtos e/ou melhoria dos existentes como forma de criar valor no produto e assim aumentar as vendas criando ou abrindo novos mercados. Agora só falta mesmo que surjam ideias, que sejam colocadas em prática e que, mais importante, os empresários e produtores vejam uma oportunidade de, em conjunto, se tornarem mais fortes.

(*) Expresso de Felgueiras, 1 fevereiro 2013